A partir da aproximação com o conto “A menina e a borboleta” e com o poema de Manoel de Barros “O menino e o córrego”, os intérpretes puderam se reconhecer na relações sensíveis com a natureza e com os diversos contextos dela provenientes, trazendo para o estado investigativo do corpo as potências que se tornaram presentes e criando suas danças em meio a (inter)rompimentos.

As intérpretes revelam nesse exercício os caminhos percorridos por elas durante as aulas. Desconforto, desconstrução, reflexão e dilatação de possibilidades surgem e se instalam em seus corpos.

Mostra de criação em dança seguida de diálogos sobre os processos e trajetórias percorridas, que compõe a finalização de semestre das turmas de contemporâneo do curso livre da Escola de Dança da Fundação das Artes.

Experimento-espetáculo ludocênico da Turma 67. Já pensou em participar do que acontece em uma peça de Teatro? Tornando o público parte integrante e fundamental na criação desse experimento-espetáculo, a turma 67 mergulha nas técnicas de improvisação e teatro-esporte, se valendo dos jogos como parte da encenação e também como disparadores para cenas que complementam este trabalho. Para quem você vai torcer? Prepare-se para os jogos!